terça-feira, 30 de junho de 2020

No dia 30 de junho de 1926 nasceu o cientista Paul Berg, que desenvolveu a Tecnologia do DNA Recombinante.



Paul Berg nasceu em 30 de junho de 1926, em Nova Iorque, Estados Unidos. Cresceu no Brooklyn e estudou em escolas da região. Ingressou na Pennsylvania State College (agora Pennsylvania State University) para estudar Bioquímica, concluindo em 1948 e logo após iniciou o doutorado na "Western Reserve University" (agora "Case Western Reserve University"), concluindo em 1952.

Em 1955, foi nomeado professor da Washington University, onde se destacou na decifração da biossíntese de proteínas com base na sequência de DNA e o RNAm resultante. Em 1959, ele foi trabalhar na "Stanford University", onde em 1971, desenvolveu métodos para dividir moléculas de DNA em locais selecionados e anexar segmentos da molécula ao DNA de um vírus ou plasmídeo, que poderia então entrar em células bacterianas ou animais.

O DNA estranho foi incorporado ao hospedeiro e causou a síntese de proteínas que normalmente não eram encontradas lá. Um dos primeiros resultados práticos da tecnologia recombinante foi o desenvolvimento de uma cepa de bactérias contendo o gene para a produção do hormônio insulina de mamíferos, essencial para os pacientes portadores de diabetes tipo 1.

Paul Berg recebeu o Nobel em Química de 1980 pelo desenvolvimento do DNA Recombinante.

Fontes:

https://bit.ly/2XgdpdW

https://bit.ly/2GQNRKy

https://bit.ly/2Luwfqk


Confira também as redes sociais: 


Instagram: https://www.instagram.com/historiadaciencia/  | @historiadaciencia

Facebook: https://www.facebook.com/historiadaciencia/ @historiadaciencia

Autor: Wesley Pimenta Cândido

Instagram: @wesleypimenta1

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Entenda de forma simples como os raios são formados.



Os raios em geral são formados de múltiplas descargas, que ocorrem uma após a outra em intervalos de tempo muito curtos. Durante esses intervalos, ocorrem variações de corrente lentas e rápidas.

A maioria das descargas ocorre dentro das nuvens, mas como as cargas elétricas na nuvem induzem cargas opostas no solo, as descargas também podem se dirigir a ele. Os raios que tocam o solo podem ser divididos em descendentes (nuvem-solo) e ascendentes (solo-nuvem). Os que não tocam o solo podem ser basicamente de três tipos: dentro da nuvem, da nuvem para o ar e de uma nuvem para outra. O tipo mais frequente é o descendente.

Um raio começa com pequenas descargas dentro da nuvem, que liberam os primeiros elétrons em direção ao solo. Quando essa descarga, conhecida como ‘líder escalonado’, encontra-se a algumas dezenas de metros da superfície, parte em direção a ela uma outra descarga com cargas opostas, chamada de “descarga conectante”. Forma-se então o que é conhecido como o canal do raio, um caminho ionizado e altamente condutor. Por ele passa um gigantesco fluxo de cargas elétricas denominado “descarga de retorno”. É neste momento que o raio acontece com a máxima potência, liberando grande quantidade de luz.

A tensão de um raio encontra-se entre 100 milhões e 1 bilhão de Volts. Sua corrente é da ordem de 30 mil Ampères, ou seja, a mesma utilizada por 30 mil lâmpadas de 100 W juntas. Em alguns raios, a corrente pode chegar a 300 mil Ampères. Essa corrente, ao passar pelo ar, aquece-o e ele se expande com violência, produzindo um som intenso e grave. É o trovão, que pode chegar a 120 decibéis.

Outros tipos de relâmpagos no solo têm etapas similares, com pequenas diferenças, principalmente no que se refere ao processo inicial. Relâmpagos na nuvem, entretanto, ainda não são muito bem conhecidos, assim como relâmpagos de bola ou relâmpagos relacionados a vulcões, tempestades de neve ou poeira.

Fontes:

http://bit.ly/2J15uXN

http://bit.ly/2XpMyer


Confira também as redes sociais: 

Instagram: https://www.instagram.com/historiadaciencia/  | @historiadaciencia

Facebook: https://www.facebook.com/historiadaciencia/ @historiadaciencia

Autor: 

Instagram: @wesleypimenta1